BC e Procon se reúnem para tratar do aumento de sequestros e fraudes após implementação do Pix

Na última quarta-feira, dia 15 de setembro, representantes do Procon-SP e do Banco Central se reuniram para tratar do crescimento do número de sequestros-relâmpago e fraudes no estado de São Paulo após a implementação do Pix, em 2020. De acordo com números divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, as ocorrências relacionadas a esses crimes no estado cresceram 39,1% entre janeiro e julho. Em função desse fato, o Procon fez uma solicitação para que o BC congelasse ou determinasse um teto de R$ 500 para as transações por meio do sistema por 30 dias.
 
“Tal medida não seria efetiva, ao contrário, prejudicaria os mais de 100 milhões de cidadãos e mais da metade das empresas do Brasil que utilizam e confiam no meio de pagamento. O Pix é responsável por aproximadamente 1 bilhão de transações por mês. Suspender o Pix prejudicaria 40 milhões de cidadãos e microempreendedores que foram incluídos no sistema de pagamentos por este meio, sendo 8 milhões deles em São Paulo, e que teriam que pagar tarifas nas suas transações ou abandonar o uso de pagamentos digitais”, esclarece o comunicado do Banco Central.
 
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